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“Ancient of days! August Athena!
Where, Where are thy men of might? thy grand in soul?
Gone – glimmering through the dream of things that were;
First in the race that led to glory’s goal,
Where, Where are thy men of might? thy grand in soul?
Gone – glimmering through the dream of things that were;
First in the race that led to glory’s goal,
They won, and pass’d away – Is this the whole?”
Lord Byron
A catedral da humanidade acorda todos os dias
A catedral da humanidade acorda todos os dias
à sombra de colunas que contam histórias silenciosas,
da idade da civilização …
Não tem horizonte,
Não tem horizonte,
estende-se a perder de vista
num mar de espuma branca feita de cal …
E respira com dificuldade,
E respira com dificuldade,
envolta numa atmosfera vaporosa
feita dos fumos transparentes do progresso …
Mas continua suspensa no ar,
Mas continua suspensa no ar,
numa outra dimensão,
num Olimpo intemporal
habitado por deusas de narizes angulosos
e deuses de olhos meigos ...
Por todo o lado,
Por todo o lado,
é salpicada de pedras gigantes,
como pedregulhos em terra de ciclopes …
E no mar da catedral da humanidade
E no mar da catedral da humanidade
a cor é de vinho,
cheia de cambiantes ricos,
encorpados e impossíveis …
e é lá que vivem pescadores
de bonés de corda negros
que ainda acreditam
em sereias azuis e verdes e prateadas …
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