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Dai yahng sia yahng
“Para obter algo, é preciso sacrificar algo”
Provérbio tailandês
O rio serpenteia durante quilómetros e quilómetros de campos de arroz verdes,
pintalgados aqui e ali por gigantescas flores de palha,
presas à água por corpos magros e cansados.
E subitamente avistamos a Cidade de Anjos, onde dormem os budas
A terra parece ter engolido o que outrora eram as águas do rio,
mas todos os anos Chao Phraya reclama parte da cidade de volta,
porque Krung Thep se afunda cada vez mais,
sinuosamente invadida pelos seus canais tortuosos, silenciosos e sorrateiros
A cidade dos anjos é negra como a noite e os abismos
E nela habitam anjos caídos que se movem por entre vapores de lascívia e gasolina
Anjos vendedores de quinquilharias extraordinárias
Anjos que gritam e apostam e trocam bahts numa algazarra alucinante
Anjos que espreitam à porta de antros escondidos na penumbra,
enquanto outros anjos dançam bailados frenéticos
A capital dos mil torreões reluzentes vive dividida
entre templos adornados de ouro maciço e jóias preciosas
e altas torres modernas de escritórios,
viadutos que levantam vôo por entre prédios de apartamentos
e o rio de águas castanhas opacas que serpenteia por entre o bulício,
a poluição e os seus oito milhões de almas trepidantes,
reclamando gota a gota o espaço que lhe foi roubado
“Para obter algo, é preciso sacrificar algo”
Provérbio tailandês
O rio serpenteia durante quilómetros e quilómetros de campos de arroz verdes,
pintalgados aqui e ali por gigantescas flores de palha,
presas à água por corpos magros e cansados.
E subitamente avistamos a Cidade de Anjos, onde dormem os budas
A terra parece ter engolido o que outrora eram as águas do rio,
mas todos os anos Chao Phraya reclama parte da cidade de volta,
porque Krung Thep se afunda cada vez mais,
sinuosamente invadida pelos seus canais tortuosos, silenciosos e sorrateiros
A cidade dos anjos é negra como a noite e os abismos
E nela habitam anjos caídos que se movem por entre vapores de lascívia e gasolina
Anjos vendedores de quinquilharias extraordinárias
Anjos que gritam e apostam e trocam bahts numa algazarra alucinante
Anjos que espreitam à porta de antros escondidos na penumbra,
enquanto outros anjos dançam bailados frenéticos
A capital dos mil torreões reluzentes vive dividida
entre templos adornados de ouro maciço e jóias preciosas
e altas torres modernas de escritórios,
viadutos que levantam vôo por entre prédios de apartamentos
e o rio de águas castanhas opacas que serpenteia por entre o bulício,
a poluição e os seus oito milhões de almas trepidantes,
reclamando gota a gota o espaço que lhe foi roubado
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