Orson Welles
“I passionately hate the idea of being with it;
I think an artist has always to be out of step with his time.”
Aos 25 anos de idade Orson Welles tinha já inscrito
o seu parágrafo na enciclopédia da humanidade
e criado mais do que a maioria de nós consegue numa vida inteira.
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“I passionately hate the idea of being with it;
I think an artist has always to be out of step with his time.”
Aos 25 anos de idade Orson Welles tinha já inscrito
o seu parágrafo na enciclopédia da humanidade
e criado mais do que a maioria de nós consegue numa vida inteira.
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Dele é o filme considerado por muitos entendidos
como a obra-prima cinematográfica maior de todos os tempos
– Citizen Kane (O Mundo a Seus Pés),
que também protagonizou.
Dele disse Welles que foi a primeira e única vez
que teve toda a liberdade que precisava
do então poderoso e omnipotente estúdio
para criar exactamente a sua visão, sem interferências.
O resultado foi um filme brilhante, que utiliza pela primeira vez
uma série de técnicas inéditas para a época,
sobre o qual já muito se escreveu
e que tem resistido ao tempo como o grande clássico que é.
Tão imponente, poderosa e inesquecível
como a sua presença física,
era também a sua voz
(se Deus tivesse voz seria sem dúvida a de Orson Welles).
Essa voz foi responsável por gerar o pânico
num país inteiro quando Welles recriou numa
emissão de rádio histórica, o romance “A Guerra dos Mundos”
de H. G. Wells, simulando um ataque de marcianos
hostis ao planeta Terra.
Houve quem jurasse ter visto as luzes das hipotéticas
naves espaciais e ter ouvido os ruídos distantes
da batalha travada entre terráqueos e extra-terrestres.
Prodígio, génio, visionário, respeitado e
aclamado pelos seus pares, Orson Welles
caminhava alguns passos à frente do seu tempo.
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como a obra-prima cinematográfica maior de todos os tempos
– Citizen Kane (O Mundo a Seus Pés),
que também protagonizou.
Dele disse Welles que foi a primeira e única vez
que teve toda a liberdade que precisava
do então poderoso e omnipotente estúdio
para criar exactamente a sua visão, sem interferências.
O resultado foi um filme brilhante, que utiliza pela primeira vez
uma série de técnicas inéditas para a época,
sobre o qual já muito se escreveu
e que tem resistido ao tempo como o grande clássico que é.
Tão imponente, poderosa e inesquecível
como a sua presença física,
era também a sua voz
(se Deus tivesse voz seria sem dúvida a de Orson Welles).
Essa voz foi responsável por gerar o pânico
num país inteiro quando Welles recriou numa
emissão de rádio histórica, o romance “A Guerra dos Mundos”
de H. G. Wells, simulando um ataque de marcianos
hostis ao planeta Terra.
Houve quem jurasse ter visto as luzes das hipotéticas
naves espaciais e ter ouvido os ruídos distantes
da batalha travada entre terráqueos e extra-terrestres.
Prodígio, génio, visionário, respeitado e
aclamado pelos seus pares, Orson Welles
caminhava alguns passos à frente do seu tempo.
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John Huston, outro dos grandes cineastas americanos
seu contemporâneo, disse dele: "Tiro-lhe o meu chapéu,
tão bem quanto possa … ele descreveu-me um dia como
um príncipe renascentista – Orson era um Rei.”
seu contemporâneo, disse dele: "Tiro-lhe o meu chapéu,
tão bem quanto possa … ele descreveu-me um dia como
um príncipe renascentista – Orson era um Rei.”
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