sábado, 19 de janeiro de 2008

OS ANIMAIS DE ANDRÓMEDA

NARVAL
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O Narval é o unicórnio dos mares, um cetáceo de cor pálida que habita as águas costeiras e os rios do Ártico. Estes lendários mamíferos marinhos têm apenas 2 dentes. Nos machos, o dente mais proeminente cresce até formar um corno espiralado, semelhante a uma espada que pode atingir o 2,7 metros de comprimento. O dente de marfim cresce atravessando literalmente o lábio superior do narval. Os cientistas não estão ainda certos sobre a função deste corno, mas acredita-se que possa servir para rituais de cópula, talvez utilizado para impressionar as fêmeas ou para combater rivais. As fêmeas por vezes também possuem um pequeno corno, mas nunca atinge a proeminência do dos machos. Outra das hipóteses é de que possa servir para perfurar os blocos de gelo compactos abundantes no seu habitat, mas estudos recentes sugerem que este corno possui um censor capaz de detectar a temperatura, a pressão e a salinidade da águas. Mas a sua verdadeira função permanece um mistério.
O seu corno foi durante séculos inspirador do mito do unicórnio, acreditando-se que deteriam poderes medicinais e mágicos. Por este motivo, a caça do narval foi até há pouco tempo muitíssimo abundante.
Os Narvais pertencem à mesma família dos golfinhos roazes, belugas e orcas. Como outros cetáceos, viajam em grupos e alimentam-se de peixe, crustáceos, lulas e outras presas aquáticas. São habitualmente avistados a nadar em grupos de 15 ou 20, mas já foram avistados conjuntos de centenas ou alguns milhares de narvais. Por vezes estes grupos vêem-se encurralados por placas móveis de gelo sólido e são também vítimas dos caçadores inuit (esquimós), ursos polares ou morsas.
Os inuit, os únicos que têm autorização para caçar narvais actualmente, procuram-nos para obterem os seus cornos e a sua pele, uma importante fonte de vitamina C na dieta tradicional do Ártico. As orcas também são predadoras dos narvais, em mar aberto.
GLFJLG
Quando pela primeira vez te vi
Pensei que não estavas aí
Pensei que nadasses já apenas nos livros
De um capítulo enciclopédico sobre tempos idos
fdjfklj
Foi com surpresa que percebi
Que ainda vagueias nos mares do meu tempo
Que o teu corno encerra em si
Histórias e lendas segredadas pelo vento
KDLFÇLDK

3 comentários:

Dry-Martini disse...

Como é que sabia que ando em busca dum saca rolhas com estilo? :)

Andrómeda disse...

ha! ha! nunca tinha pensado nessa função tão original para o narval

Mariana disse...

ninguém tem dó dos narvais não!!
a caça desse bicho é bem cruel