"E na mesa do meu quarto absurdo, reles, empregado e
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anónimo, escrevo palavras como a salvação da alma e
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douro-me do poente impossível de montes altos vastos e
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longínquos, da minha estátua recebida por prazeres, e
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do anel de renúncia em meu dedo evangélico, jóia
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parada do meu desdém extático."
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Livro do Desassossego - Fernando Pessoa
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