sábado, 27 de setembro de 2008

CRÓNICAS DO PARAÍSO 15


DSDSA
O dia nasceu nublado. A maré continua cheia, a transbordar e desta vez cresceu pela praia dentro, obrigando a dois recuos na direcção das dunas com a tralha toda atrás.

Pela tarde a praia encheu-se de gaivotas na areia. Os machos brancos e cinzentos são majestosos e metem respeito, rasando o areal ou pairando sobre a ondulação e poisando com um domínio aerodinâmico extraordinário. Podia observá-los todo o dia e não me cansaria. As pequenas saltitam pela areia e correm em fast forward, treinando vôos rasantes e baixos.
GFGFG
Jantou-se no Vicius, rústico, cosy e caseiro. Uma sopa de bacalhau inventada pela esposa do dono que explicou “Quando a minha mulher a fez, disse-lhe: ‘Andas sempre a inventar coisas!’ Mas comi três vezes seguidas!!” E era boa. Seguem-se uns bróculos gratinados, com camarões fritos. E para finalizar uma tarte de requeijão caseira. Divinal. Ele bem quis impinjir o cocktail de raia (que sabe a lagosta, aparentemente), mas não conseguiu. Não como espécies raras. E o bom do senhor lá explicava no seu inglês macarrónico a todos os estrangeiros que lá iam parar que “We are a small restaurant that serves typical portuguese food. We don’t have many courses but every meal is made with fresh ingredients bla bla bla” e lá tentava impingir o seu cocktail de raia ...
FFDSFG

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