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De acordo com a tradição judaico-cristã, os anjos são criaturas celestiais, superiores aos homens e mensageiros de Deus. São habitualmente representados com asas de pássaro e uma auréola luminosa, belos, delicados e irradiando um intenso brilho, por serem constituídos de energia. Têm também como função ajudar a humanidade no seu processo evolutivo.
A palavra anjo deriva do latim "angelu" e do grego "ángelos" que significa "mensageiro".
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Na tradição católica são citados apenas 3 Arcanjos na Bíblia: São Miguel (Quem como Deus), São Rafael (Deus Cura) e São Gabriel, o único anjo que é normalmente associado ao feminino, uma vez que as suas aparições estão sempre relacionadas com o nascimento. De resto, há algumas outras menções a anjos em geral:
--> 3 Anjos aparecem a Abraão
--> Isaías fala de Serafins
--> um anjo acompanha Tobias
--> A Virgem Maria recebe a visita angélica da anunciação do futuro nascimento de Cristo
--> o próprio Jesus refere-se a eles em diversos momentos, como quando sofreu a tentação no deserto e na cena do horto das oliveiras, quando um anjo lhe oferece o cálice da Paixão
--> São Paulo faz uma alusão a cinco ordens de anjos
Todos os outros anjos são considerados invenções do povo. Os anjos não possuem a capacidade de prever o futuro mas, como possuem uma inteligência muito superior à dos humanos, podem prever eventos físicos, visto que conhecem todas as regras físicas, como gravidade, densidade, velocidade, etc.
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No Cristianismo os anjos foram classificados em coros ou hierarquias angelicais, sendo a mais influente destas a estabelecida pelo Pseudo-Dionísio, o Aeropagita, entre os séculos IV e V, no seu livro De Coelesti Hierarchia. Muitos outros estudiosos ou teólogos se basearam nesta classificação e a mais utilizada até aos dias de hoje foi a proposta por S. Tomás de Aquino, que divide os anjos em 9 coros, agrupados em 3 tríades:
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Primeira Tríade
Os anjos mais próximos de Deus, que desempenham as suas funções diante do Pai.
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1. Serafins
O nome deriva do hebreu saraf (שרף), e do grego, séraph, que significam "abrasar, queimar, consumir". Também foram chamados de ardentes ou de serpentes de fogo.
É a ordem mais elevada da esfera mais alta. São os anjos mais próximos de Deus e emanam a essência divina no grau mais elevado. Assistem diante do Trono de Deus. Mantêm a ordem do cosmos e são descritos em Isaías como cantando perpetuamente o louvor de Deus e possuindo seis asas.
O nome deriva do hebreu saraf (שרף), e do grego, séraph, que significam "abrasar, queimar, consumir". Também foram chamados de ardentes ou de serpentes de fogo.
É a ordem mais elevada da esfera mais alta. São os anjos mais próximos de Deus e emanam a essência divina no grau mais elevado. Assistem diante do Trono de Deus. Mantêm a ordem do cosmos e são descritos em Isaías como cantando perpetuamente o louvor de Deus e possuindo seis asas.
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2. Querubins
2. Querubins
Do hebreu כרוב - keruv, ou do plural כרובים - keruvim, os querubins são seres misteriosos, descritos tanto no Cristianismo como em tradições mais antigas às vezes mostrando formas híbridas de homem e animal. Os povos da Mesopotâmia tinham o nome "karabu" para denominar seres fantásticos com forma de touro alado de face humana, e a palavra significa em algumas daquelas línguas "poderoso", noutras "abençoado".
No Génesis aparece um querubim como guardião do Jardim do Éden, expulsando Adão e Eva após o pecado original. Ezequiel descreve-os como guardiãos do trono de Deus e diz que o rufar de suas asas enchia todo o templo da divindade e assemelhava-se ao som de uma multidão de vozes humanas; a cada um estava ligada uma roda, e moviam-se em todas as direcções sem se voltar, pois possuíam quatro faces: leão, touro, águia e homem, e eram inteiramente cobertos de olhos, significando a sua omnisciência. Mas as imagens querubins que Moisés colocou sobre a Arca da Aliança tinham forma humana, embora com asas.
A partir do Renascimento passaram a ser representados muitas vezes como crianças pequenas dotadas de asas, chamados putti (meninos) em italiano.
Têm o poder de conhecer e contemplar a Deus, e serem receptivos ao mais alto dom da luz e da verdade, à beleza e à sabedoria divinas na sua primeira manifestação. Estão cheio do amor divino e derramam-no sobre os níveis abaixo deles.
No Génesis aparece um querubim como guardião do Jardim do Éden, expulsando Adão e Eva após o pecado original. Ezequiel descreve-os como guardiãos do trono de Deus e diz que o rufar de suas asas enchia todo o templo da divindade e assemelhava-se ao som de uma multidão de vozes humanas; a cada um estava ligada uma roda, e moviam-se em todas as direcções sem se voltar, pois possuíam quatro faces: leão, touro, águia e homem, e eram inteiramente cobertos de olhos, significando a sua omnisciência. Mas as imagens querubins que Moisés colocou sobre a Arca da Aliança tinham forma humana, embora com asas.
A partir do Renascimento passaram a ser representados muitas vezes como crianças pequenas dotadas de asas, chamados putti (meninos) em italiano.
Têm o poder de conhecer e contemplar a Deus, e serem receptivos ao mais alto dom da luz e da verdade, à beleza e à sabedoria divinas na sua primeira manifestação. Estão cheio do amor divino e derramam-no sobre os níveis abaixo deles.
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3. Tronos
Derivado do grego thronos, que significa "anciãos". São chamados também de erelins ou ofanins, ou algumas vezes de Sedes Dei (Trono de Deus), e são identificados com os 24 anciãos que perpetuamente se prostram diante de Deus e a Seus pés lançam as suas coroas. São os símbolos da autoridade divina e da humildade, e da perfeita pureza, livre de qualquer contaminação.
Tradições esotéricas cristãs identificam-nos com os Senhores da Chama da Teosofia ou os Elohim na escola Rosacruz, elevados espíritos que trabalham para o desenvolvimento e iluminação da mente humana, agindo como guardiães da humanidade.
Tradições esotéricas cristãs identificam-nos com os Senhores da Chama da Teosofia ou os Elohim na escola Rosacruz, elevados espíritos que trabalham para o desenvolvimento e iluminação da mente humana, agindo como guardiães da humanidade.
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Segunda Ordem
Composta pelos Príncipes da Corte celestial, que operam junto dos governos gerais do universo.
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4. Dominações
As Dominações ou Domínios (do latim dominationes) têm a função de regular as actividades dos anjos inferiores, distribuem aos outros anjos as funções e presidem aos destinos das nações. Crê-se que as Dominações possuam uma forma humana alada de beleza inefável, e são descritos transportando orbes de luz e ceptros indicativos de seu poder de governo. A sua liderança também é afirmada na tradução do termo grego kuriotes, que significa "senhor", aplicado a esta classe de seres.
São anjos que auxiliam nas emergências ou conflitos que devem ser resolvidos de imediato. Também actuam como elementos de integração entre os mundos materiais e espirituais, embora raramente entrem em contato com as pessoas.
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As Dominações ou Domínios (do latim dominationes) têm a função de regular as actividades dos anjos inferiores, distribuem aos outros anjos as funções e presidem aos destinos das nações. Crê-se que as Dominações possuam uma forma humana alada de beleza inefável, e são descritos transportando orbes de luz e ceptros indicativos de seu poder de governo. A sua liderança também é afirmada na tradução do termo grego kuriotes, que significa "senhor", aplicado a esta classe de seres.
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5. Virtudes
As Virtudes são os responsáveis pela manutenção do curso dos astros para que a ordem do universo seja preservada. O seu nome está associado ao grego dunamis, significando "poder" ou "força", e traduzido como "virtudes" em Efésios 1:21, e os seus atributos são a pureza e a fortaleza. Orientam as pessoas sobre a sua missão. São encarregados de eliminar os obstáculos que se opões ao cumprimento das ordens de Deus, afastando os anjos maus que assediam as nações para desviá-las do seu fim, e mantendo assim as criaturas e a ordem da Divina providência. Eles são particularmente importantes porque têm a capacidade de transmitir grande quantidade de energia divina. Imersas na força de Deus, as Virtudes derramam bênçãos do alto, frequentemente na forma de milagres. São sempre associados com os heróis e aqueles que lutam em nome de Deus e da verdade. São chamados quando se necessita de coragem.
As Virtudes são os responsáveis pela manutenção do curso dos astros para que a ordem do universo seja preservada. O seu nome está associado ao grego dunamis, significando "poder" ou "força", e traduzido como "virtudes" em Efésios 1:21, e os seus atributos são a pureza e a fortaleza. Orientam as pessoas sobre a sua missão. São encarregados de eliminar os obstáculos que se opões ao cumprimento das ordens de Deus, afastando os anjos maus que assediam as nações para desviá-las do seu fim, e mantendo assim as criaturas e a ordem da Divina providência. Eles são particularmente importantes porque têm a capacidade de transmitir grande quantidade de energia divina. Imersas na força de Deus, as Virtudes derramam bênçãos do alto, frequentemente na forma de milagres. São sempre associados com os heróis e aqueles que lutam em nome de Deus e da verdade. São chamados quando se necessita de coragem.
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6. Potestades
As Potestades ou Potências são também chamados de "condutores da ordem sagrada". Executam as grandes acções que tocam no governo universal. Eles são os portadores da consciência de toda a humanidade, os encarregados da sua história e da sua memória coletiva, estando relacionados com o pensamento superior - ideais, ética, religião e filosofia, além da política no seu sentido abstracto.
Também são descritos como anjos guerreiros completamente fiéis a Deus. Têm a capacidade de absorver, armazenar e transmitir o poder do plano divino.
Os anjos do nascimento e da morte pertencem a esta categoria. São também os guardiães dos animais. çlkçfl
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6. Potestades
As Potestades ou Potências são também chamados de "condutores da ordem sagrada". Executam as grandes acções que tocam no governo universal. Eles são os portadores da consciência de toda a humanidade, os encarregados da sua história e da sua memória coletiva, estando relacionados com o pensamento superior - ideais, ética, religião e filosofia, além da política no seu sentido abstracto.
Também são descritos como anjos guerreiros completamente fiéis a Deus. Têm a capacidade de absorver, armazenar e transmitir o poder do plano divino.
Os anjos do nascimento e da morte pertencem a esta categoria. São também os guardiães dos animais. çlkçfl
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Terceira Ordem
Composta pelos anjos ministrantes, que são encarregues dos caminhos das nações e dos homens e estão mais intimamente ligados ao mundo material.
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7. Principados
Os Principados, do latim principatus, são os anjos encarregues de receber as ordens das Dominações e Potestades e transmiti-las aos reinos inferiores, e a sua posição é representada simbolicamente pela coroa e ceptro que usam. Guardam as cidades e os países. Protegem também a fauna e a flora. Como o seu nome indica, estão revestidos de uma autoridade especial: são os que presidem os reinos, as províncias, e as dioceses, e velam pelo cultivo de sementes boas no campo das ideologias, da arte e da ciência.
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Os Principados, do latim principatus, são os anjos encarregues de receber as ordens das Dominações e Potestades e transmiti-las aos reinos inferiores, e a sua posição é representada simbolicamente pela coroa e ceptro que usam. Guardam as cidades e os países. Protegem também a fauna e a flora. Como o seu nome indica, estão revestidos de uma autoridade especial: são os que presidem os reinos, as províncias, e as dioceses, e velam pelo cultivo de sementes boas no campo das ideologias, da arte e da ciência.
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8. Arcanjos
O nome de arcanjo vem do grego αρχάγγελος, arkangélos, que significa "anjo principal" ou "chefe", pela combinação de archō, o primeiro ou principal governante, e άγγελος, aggělǒs, que quer dizer "mensageiro". Este título é mencionado no Novo Testamento por duas vezes e a esta ordem pertencem os únicos anjos cujos nomes são conhecidos através da Bíblia: Miguel, Rafael e Gabriel. Miguel é especificamente citado como "O" arcanjo, ao passo que, embora se presuma pela tradição que Gabriel também seja um arcanjo, não há referências sólidas a respeito. Rafael descreve-se a si mesmo como um dos sete que estão diante do Senhor, classe de seres mencionada também no Apocalipse.
Considerado canónico somente pela Igreja Ortodoxa da Etiópia (a Igreja Católica considera-o um texto apócrifo), o Livro de Enoch fala de mais quatro arcanjos, Uriel, Ituriel, Amitiel e Baliel, responsáveis pela vigilância universal durante o perído dos Nefilim, os "anjos caídos". Contudo em fontes apócrifas estes são por vezes ditos como querubins.
O seu carácter de mensageiros, ou intermediários, é assinalada pelo seu papel de elo de ligação entre os Principados e os Anjos, interpretando e iluminando as ordens superiores para os seus subordinados, além de inspirarem misticamente as mentes e corações humanos para a execução de actos de acordo com a vontade divina. Actuam assim como arautos dos desígnios divinos, tanto para os Anjos como para os homens.
A cultura popular faz deles protectores dos bons relacionamentos, da sabedoria e dos estudos, e guerreiros contra as acções do Maligno.
8. Arcanjos
O nome de arcanjo vem do grego αρχάγγελος, arkangélos, que significa "anjo principal" ou "chefe", pela combinação de archō, o primeiro ou principal governante, e άγγελος, aggělǒs, que quer dizer "mensageiro". Este título é mencionado no Novo Testamento por duas vezes e a esta ordem pertencem os únicos anjos cujos nomes são conhecidos através da Bíblia: Miguel, Rafael e Gabriel. Miguel é especificamente citado como "O" arcanjo, ao passo que, embora se presuma pela tradição que Gabriel também seja um arcanjo, não há referências sólidas a respeito. Rafael descreve-se a si mesmo como um dos sete que estão diante do Senhor, classe de seres mencionada também no Apocalipse.
Considerado canónico somente pela Igreja Ortodoxa da Etiópia (a Igreja Católica considera-o um texto apócrifo), o Livro de Enoch fala de mais quatro arcanjos, Uriel, Ituriel, Amitiel e Baliel, responsáveis pela vigilância universal durante o perído dos Nefilim, os "anjos caídos". Contudo em fontes apócrifas estes são por vezes ditos como querubins.
O seu carácter de mensageiros, ou intermediários, é assinalada pelo seu papel de elo de ligação entre os Principados e os Anjos, interpretando e iluminando as ordens superiores para os seus subordinados, além de inspirarem misticamente as mentes e corações humanos para a execução de actos de acordo com a vontade divina. Actuam assim como arautos dos desígnios divinos, tanto para os Anjos como para os homens.
A cultura popular faz deles protectores dos bons relacionamentos, da sabedoria e dos estudos, e guerreiros contra as acções do Maligno.
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9. Anjos
Os anjos são seres angélicos mais próximos do reino humano, o último degrau da hierarquia angélica. São figuras importantes em muitas outras tradições religiosas do passado e do presente, e o nome de "anjo" é dado amiúde indistintamente a todas as classes de seres celestes. Os muçulmanos, zoroastrianos, hindus e budistas aceitam como facto a sua existência, sob variados nomes, mas com descrições e atributos semelhantes.
A tradição hebraica, de onde nasceu a Bíblia, está cheia de alusões a seres celestiais identificados como anjos, e que ocasionalmente aparecem aos seres humanos trazendo ordens divinas. São citados em vários textos místicos judeus, especialmente nos ligados à tradição Merkabah. Na Bíblia são chamados de מלאך אלהים (mensageiros de Deus), מלאך יהוה (mensageiros do Senhor), בני אלוהים (filhos de Deus) e הקדושים (santos). São dotados de vários poderes sobrenaturais, como o de se tornarem visíveis e invisíveis à vontade, voar, operar milagres diversos e consumir sacrifícios com o seu toque de fogo. Feitos de luz e fogo, a sua aparição é imediatamente reconhecida como de origem divina também pela sua extraordinária beleza.
9. Anjos
Os anjos são seres angélicos mais próximos do reino humano, o último degrau da hierarquia angélica. São figuras importantes em muitas outras tradições religiosas do passado e do presente, e o nome de "anjo" é dado amiúde indistintamente a todas as classes de seres celestes. Os muçulmanos, zoroastrianos, hindus e budistas aceitam como facto a sua existência, sob variados nomes, mas com descrições e atributos semelhantes.
A tradição hebraica, de onde nasceu a Bíblia, está cheia de alusões a seres celestiais identificados como anjos, e que ocasionalmente aparecem aos seres humanos trazendo ordens divinas. São citados em vários textos místicos judeus, especialmente nos ligados à tradição Merkabah. Na Bíblia são chamados de מלאך אלהים (mensageiros de Deus), מלאך יהוה (mensageiros do Senhor), בני אלוהים (filhos de Deus) e הקדושים (santos). São dotados de vários poderes sobrenaturais, como o de se tornarem visíveis e invisíveis à vontade, voar, operar milagres diversos e consumir sacrifícios com o seu toque de fogo. Feitos de luz e fogo, a sua aparição é imediatamente reconhecida como de origem divina também pela sua extraordinária beleza.
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Short Story:
Despiu as asas e voou. Já não precisava delas. E depois, o fim.
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